sábado, 1 de dezembro de 2012

POLÍTICOS NÓS-GÓRDIOS


Dizia eu poesia!
Enquanto muda! Inacreditavelmente estática e carente!
Vegetava agrilhoado! Humano fosso de acinesia!
Que em pranto de dor! Ouvia indiferente!
Qualquer hino a político tacho gritado.
Em forma de política chicotada a humana amnésia.
De quem à força, sem história, quer ser estado.
Em fosso de corpos! Paralisados em política anestesia.
Vida lançada a leilão de político pleito.
Que, instituindo o seu camuflado garrote.
Vai enchendo a política gamela sem benfazejo feito.
Por entre corpos envolvidos em políticos Nós-Górdios.
De políticas tretas e garras a arcas a saquear.
No sangue de políticos genocídios.
Que o interesse dos mercados se apreçam a branquear.
Entre as neblinas de políticos contubérnios.
Que em política nefasta gravitação.
Se vão politizando às fogueiras de políticos demónios.
Os quais, em política usura e corrupção, fomentam a transformação.
Do bem pelo mal! Da paz pela guerra!
Ciência, armas, justiça e religião, quanta difamação!.
Serve os pódios. Enquanto dilacera e faz sangrar a terra.
Toda esta gravitação, entre espoliados e institucionalizados.
Empobrece a humanidade.
Atrasa o conhecimento.
Agudiza a barbaridade.
Como se o tempo, retrocedesse no firmamento.
Em vazio de gravidade.
E do saber da pedra lascada, ainda não tivesse caído o cimento.
Só prevalecendo da zagaia, as bombas mortíferas.
Neste planeta sem universal movimento.
Parado às políticas feras.
Por todo o lado urros de palestras e mais discursos.
Sofre o fosso, tempestades de impostos e mais impostos.
Homens sem benfazejos cursos.
Disputam os políticos poleiros a todos os custos.
Mascarados em fatos de fundos bolsos.
E quantos parados?
A olhar os políticos cadafalsos.
Nesta política negação vivem apáticos.
Á morte abandonados.
Na ignorância dos políticos.
E assim, em vida petrificados.
Caiem corações sem amor nem ódios.
De Almas calejadas.
A viver o jugo dos homens dos pódios.
Vidas nem pela morte desejadas.
Há continuação do eterno.
No continuado crescer de crianças amadas.
Que já fora de corpo materno.
Há ignorante política são atiradas.
Neste padecer de terreno inferno.
Repleto de incoerente verbal desconexa harmonia.
Gritada como estupefaciente.
Mas sem sintonia nem humana hegemonia.
Neste jugo, extraído dos políticos ópios.
A nocivos interesses.
De burocracias feitas à protecção de larápios.
E políticas benesses.
Em carnavalesco festim de grotescas políticas mascaras.
Indiferentes ao humano sofrimento.
Mas sendo as mascaras, mais belas, que as políticas caras.
Então, quando desnudas, esvai-se o humano sentimento.
Ao todo da planetária gente.
Que em corpo de humanidade.
Caminha pela terra vivente.
Sem crescer à liberdade.
Porque vive adormecida.
Ao jugo do político útero planetário.
Que da humanidade esquecido.
Canta e degola ao seu salário.
Entre as artes da retórica e da justiça.
Que sem beleza. Mas com ensanguentada espada.
As massas contra as massas atiça.
Para encher a política pança.
E inundar a terra de sangue inocente.
Como se o todo universal, nega-se há terra a esperança.
Do nascimento ao crescimento de mais e melhor gente.
Eduardo Dinis Henriques
POLÍTICOS NÓS-GÓRDIOS
Dizia eu poesia! 
Enquanto muda! Inacreditavelmente  estática e carente!
Vegetava agrilhoado! Humano fosso de acinesia!
Que em pranto de  dor! Ouvia indiferente!
Qualquer hino a político tacho gritado.
Em forma de política chicotada a humana  amnésia.
De quem à força, sem história, quer ser estado.
Em fosso de corpos! Paralisados em política anestesia.
Vida lançada a leilão de político pleito.
Que, instituindo o seu camuflado garrote.
Vai enchendo a política gamela sem benfazejo feito.
Por entre corpos envolvidos em políticos Nós-Górdios. 
De políticas tretas e garras a arcas a saquear.
No sangue de políticos genocídios. 
Que o interesse dos mercados se apreçam a branquear. 
Entre as neblinas de políticos contubérnios. 
Que em política nefasta gravitação.
Se vão politizando às fogueiras  de políticos demónios. 
Os quais, em política usura e corrupção, fomentam a transformação. 
Do bem pelo mal! Da paz pela guerra!
Ciência, armas, justiça e religião, quanta difamação!.
Serve os pódios. Enquanto dilacera e faz sangrar a terra.
Toda esta gravitação, entre espoliados e institucionalizados. 
Empobrece  a humanidade.
Atrasa o conhecimento.
Agudiza a barbaridade.
Como se o tempo, retrocedesse no firmamento. 
Em vazio de gravidade.
E do saber da pedra lascada, ainda não tivesse caído o cimento.
Só prevalecendo da zagaia, as bombas mortíferas.
Neste planeta sem universal movimento.
Parado às políticas feras.
Por todo o lado urros de palestras e mais discursos. 
Sofre o fosso, tempestades de impostos e mais impostos.
Homens sem benfazejos cursos.
Disputam os políticos poleiros a todos os custos.
Mascarados em fatos de fundos bolsos.
E quantos parados?
A olhar os políticos cadafalsos.
Nesta política negação vivem apáticos. 
Á morte abandonados.
Na ignorância dos políticos.
E assim, em vida petrificados.
Caiem corações sem amor nem ódios.
De Almas calejadas.
A viver o jugo dos homens dos pódios. 
Vidas nem pela morte desejadas.
Há continuação do eterno. 
No continuado crescer de crianças amadas.
Que já fora de corpo materno.
Há ignorante política são atiradas. 
Neste padecer de terreno inferno.
Repleto de incoerente verbal desconexa harmonia. 
Gritada como estupefaciente. 
Mas sem sintonia  nem humana hegemonia. 
Neste jugo, extraído dos políticos ópios.
A nocivos interesses. 
De burocracias feitas à protecção de larápios.
E políticas benesses.
Em carnavalesco festim de grotescas políticas mascaras.
Indiferentes ao humano sofrimento.
Mas sendo as mascaras, mais belas, que as políticas caras.
Então, quando desnudas, esvai-se o humano sentimento. 
Ao todo da planetária gente.
Que em corpo de humanidade.
Caminha pela terra vivente.
Sem crescer à liberdade.
Porque vive adormecida.
Ao jugo do político útero planetário. 
Que da humanidade esquecido.
Canta e degola ao seu salário. 
Entre as artes da retórica e da justiça.
Que sem beleza. Mas com ensanguentada  espada.
As massas contra as massas atiça.
Para encher a política pança. 
E inundar a terra de sangue inocente.
Como se o todo universal, nega-se há terra a esperança. 
Do nascimento ao crescimento de mais e melhor gente.
Eduardo Dinis Henriques

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