segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

POLÍTICA ACOMODAÇÃO


Todos querem o político poleiro.
O político mealheiro.
A profissão aonde tudo é permitido.
E até um curso é prometido.
Para acesso a vendas, reformas e um sem fim de regalias.
A este mana! Até se matam pelas políticas folias.
Para de fraudulenta especulação em especulações.
Abraçarem a corrupção das políticas administrações.
Neste correr ao de outros, rola o mundo descontrolado.
Com fome por todo o lado.
Abraçado com este saquear, Portugal! Afunda-se em politiquice.
E aliada consequente vigarice.
Com a sua política a desculpar-se.
E a lamentar-se.
Da crise que assola o mundo da finança.
Mas sempre a pedir confiança.
Em frenéticos gritos de partidarismos.
E de ingovernáveis sectarismos.
Vai culpando o exterior.
Dos pecados do seu interior.
Das mazelas das entranhas.
Podres de tantas políticas manhas.
Artilhadas aos políticos proteccionismos.
E políticos elitismos.
Que assim, vão fomentando abissais fossos sociais.
Na força e imoralidade destas políticas criminais.
Nesta política escandaleira.
Não se vislumbra mão obreira.
Gente capaz de sanar os conflitos.
Motivadores de tantos aflitos.
Que nestas políticas vivências.
Vão perdendo as suas existências.
E vendo as suas fronteiras violadas.
Na acomodação de políticas, criminosamente planeadas.
Mas já diziam os Romanos!
Da sua glória ufanos.
Lá, para os lados do atlântico.
Há um povo místico!
Que não se governa, nem se deixa dominar.
Livre e feliz, vive a opinar.
Entre o mar e a terra.
E a procurar a paz, não foge da guerra.
Sonha com o mundo.
A olhar para o mar profundo.
E lá do alto da serra em sua pastorícia
Desce a combater os intrusos com heroísmo e perícia.
Como quem já advinha um Império.
Para lá do salgado mistério.
Povo estranho e sonhador.
Ao seu querer, dominador.
Sempre contente e descontente.
É esta portuguesa gente.
Sempre a lamuriar-se.
E sempre a injuriar-se.
Vai vivendo a sua existência.
Acomodando-se à mandante valência.
Que muitas vezes, sem ser estado.
Vai comendo do antigamente conquistado.
Meu Deus! Quanta ignorância.
Vai aniquilando a Portuguesa independência.
E levando a sua gente a uma acomodação.
De negativa política governação.
Português olha o de antes conquistado.
E como teus antepassados se a Portugal prestado.
Eduardo Dinis Henriques
POLÍTICA  ACOMODAÇÃO
Todos querem o político poleiro.
O político mealheiro.
A profissão aonde tudo é permitido.
E até um curso é prometido.
Para acesso a vendas, reformas e um sem fim de regalias.
A este mana! Até se matam pelas políticas folias. 
Para de fraudulenta  especulação em especulações.
 Abraçarem a corrupção das políticas administrações.
Neste correr ao de outros, rola o mundo descontrolado.
Com fome por todo o lado.
Abraçado com este saquear, Portugal! Afunda-se em politiquice.
E aliada consequente vigarice.
Com a sua política a desculpar-se.
E a lamentar-se.
Da crise que assola o mundo da finança.
Mas sempre a pedir confiança.
Em frenéticos gritos de partidarismos.
E de ingovernáveis sectarismos.
Vai culpando o exterior.
Dos pecados do seu interior.
Das mazelas das entranhas.
Podres de tantas políticas manhas.
Artilhadas aos políticos proteccionismos.
E políticos elitismos.
Que assim, vão fomentando abissais fossos sociais.
Na força e imoralidade destas políticas criminais.
Nesta política escandaleira.
Não se vislumbra mão obreira.
Gente capaz de sanar os conflitos.
Motivadores de tantos aflitos.
Que nestas políticas vivências.
Vão perdendo as suas existências.
E vendo as suas fronteiras violadas.
Na acomodação de políticas, criminosamente planeadas.
Mas já diziam os Romanos!
Da sua glória ufanos.
Lá, para os lados do atlântico.
Há um povo místico!
Que não se governa, nem se deixa dominar.
Livre e feliz, vive a opinar.
Entre o mar e a terra.
E a procurar a paz, não foge da guerra.
Sonha com o mundo.
A olhar para o mar profundo.
E lá do alto da serra em sua pastorícia
Desce a combater os intrusos  com heroísmo e perícia.
Como quem já advinha um Império.
Para lá do salgado mistério.
Povo estranho e sonhador.
Ao seu querer, dominador.
Sempre contente e descontente.
É esta portuguesa gente.
Sempre a lamuriar-se.
E sempre a injuriar-se.
Vai vivendo a sua existência.
Acomodando-se à mandante valência.
Que muitas vezes, sem ser estado.
Vai comendo do antigamente conquistado.
Meu Deus! Quanta ignorância.
Vai aniquilando a Portuguesa independência.
E levando a sua gente a uma acomodação.
De negativa política governação.
Português olha o de antes conquistado.
E como teus antepassados se a Portugal prestado.
Eduardo Dinis Henriques

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