sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

PEDRA


Antanho, em tempo de respeitos.
Dados a nacionais vivências!
A um Portugal mais empreendedor.
Honrando egrégios feitos, em heróicos pleitos.
Arvorávamos nacionais conveniências.
A um todo planetário mais prometedor.
Mas neste mundo, de tantas incongruências.
A tudo, há dissidentes.
Homens descontentes.
Que se vão insurgindo entre os contentes.
Assim como, os nefastos indigentes.
Os perniciosos conspiradores.
Os rastejantes traidores.
Os vulgares mercenários.
Sempre à cata de melhores salários.
É o mundo, e os seus corolários.
Mas, nem todos são salafrários.
No entanto, no ceio de homens eminentes.
Também emergem dementes.
De mentecapta eloquência.
Brutal virulência.
Os quais, em ferinas violências.
Espiam novas valências.
Sacrificando inocentes.
Desonrando os que a Portugal foram valentes.
Só para engordarem as suas panças.
Sem verem que cerceiam as portuguesas esperanças.
Sem olharem ás nacionais carências.
Às cobiçosas pretendidas internacionais ingerências.
Que com ardilosas promessas, escondiam as garras das suas ganâncias.
Pedra! Claudicaste! Não olhaste às evidencias.
Traíste o pleitear promissor, de melhores auspícios.
Entraste pelo caminho das demências.
Apertaste a Portugal criminosos cilícios.
Ao seguir a insensatez dos imprudentes.
Com juramentos de fraudulentos procedentes.
Hoje, neste enganar, vives os actuais funestos suplícios.
Pois, credulamente, condescendeste a ditos.
Que, com o tempo, mostraram ser malditos.
Pedra! Afundaste em pessoal política ganância.
Na escravizada luta a qualquer abundância.
Entraste por nefasta caminhada.
Agora, nas garras da criminosa teia, resta acabrunhada.
A esmolar o que dantes, conseguias honradamente.
De forma honesta e inteligente.
Mundo! Cada vez mais calado. No medo dos indiferentes!
Que de subsídios vegetam pendentes.
Subjugados a um facho de democráticos indigentes.
Que fazem a pobreza, exuberar mais e mais miseravelmente.
Nestas políticas de inumanos militantes.
Que à sua pança tudo consente.
E sem verdade à sua gamela mente.
Na futilidade de pessoal protagonismo.
Sem verem o nacional abismo.
Deste regredir indigente.
Originado pela tirânica pantomina.
De quem, o país domina.
Em pessoal ambição.
E nacional inibição.
A fomentar em Portugal política de pungente inconstância.
Em vigente ignorância.
Neste político de dividir e dizer amigavelmente.
Por quem vive a política desordenadamente.
Hoje, és tu o mandante.
Mas nas novas eleições. Vou ser eu o cavaleiro andante.
O de amanha comandante.
Desta política oligarquia.
Que de dia para dia, mais se afunda em anarquia.
Em enceramentos e falências.
Em baias às excelências.
Instituídas nesta pedra, que se vai desfazendo em políticos vitupérios.
Como se o parlamento fosse um antro aberto a galdérios.
Aonde, os políticos desta demência.
Patenteiam a sua total incompetência.
Ao diferir as culpas do fiasco, sempre ao mandante antecedente.
Partido, coligação, governo e seu presidente.
Pedra! Outrora, entre dentes.
Sem tantos males pendentes.
Vociferavam os oposicionistas.
Que também pretendiam ser estadias.
E a tanto, escondidos pelas esquinas.
Dilaceravam a Bandeira das Cinco Quinas.
Ou, nos salões de terras das estranjas.
Faziam vigorar as suas políticas franjas.
Pressagiando aos incautos, falseadas sociais conquistas.
Como se o mundo fosse feito só de altruístas.
A tanto, apostrofavam o seu nacional despeito.
Prometendo comportamentos de iguais direitos.
Se, partidariamente fossem eleitos.
Nesta Pedra de universais feitos.
Que até ao tempo do Salazar foram garantidos.
Respeitados e defendidos.
Pedra! O tempo, era do botas. O manholas.
O governante da ditadura.
Que não queria Portugal a viver de esmolas.
Segundo os antagónicos, era um mão dura.
O qual, com poucos pides... Garante da Nação.
Geria vinte e cinco milhões de civis e militares.
Com abnegada dedicação.
Administrava domínios, aonde o dia nunca finava.
Pois, o sol, em seu girar, sempre a Lusa bandeira iluminava.
O que a Este, ou a Oeste, confinava e irmanava.
Pedra! O mundo não gira na inércia das negligências.
Nem embarca em incongruências!
Navega sim! Na dinâmica de cósmicas convergências.
Em universais harmonizadas concomitâncias.
Estruturadas às regras dos universais movimentos
E de todos os universais comportamentos.
À elevação do homem a patamares de mais e melhor solidariedade.
De mais humana fraternidade.
Pedra! No todo, sempre surge a antítese dos inconformados.
Dos contrários, ao nacional e imperante sistema.
Indivíduos amargurados.
Na maior parte das vezes, homens sem nacional dilema.
Ou homens, a outras sociedades vinculados.
Talvez por isso, não no todo, nacionalmente incorporados.
Os quais, a cata de melhore recompensa.
E mais farta despensa.
Alardeiam todo e qualquer emblema.
Por uma posição altaneira.
Mesmo que a mesma, seja ao todo de Portugal, ruinoso problema.
Mesmo que, tenham que negar a nacional fronteira.
E a tudo fingir.
No pessoal, propósito de a si, o poder atingir.
Na realidade, entre os nacionais degenerados.
Raros, são, à Pátria apaixonados.
E, a Nação abnegados.
Pedra! Em todos os continentes, edificaste Lusos lares.
E por todo o planeta, ergueste a Deus altares..
Até da Castelhana subjugação e ocupação nos liberaste.
Que te fizeram? Porque prostraste?
Ao rufo de subalternos militares.
Porque erraste? E a verdade negaste!
Sobre a abrilada
Aos teus fieis súbditos.
Abrilada, que pela calada?
Envolveu o país, em infernais conflitos.
Brutal cilada.
A dividir partidariamente famílias.
Outrora de comuns homilias.
Pedra! Tiveste medo dos mandantes?
Foi esta Abrilada, criada por força da igualitária portaria?
De um ministro. Que quis resolver um problema de governação.
Para colmatar uma necessidade da Nação.
Foi esta a causa da militar indignação?
Que levou os oficiais à discórdia.
Ao iniciar da nacional balbúrdia.
Por medo de se verem mediante curso intensivo equiparados.
A oficiais milicianos militarmente abastardados.
Ao todo da vida castrense e oficial caserna.
Aonde ficou a militar camaradagem, a mão fraterna?
Sem querer julgar razões. Não terá havido um excesso de discriminação?
O certo, é que, como resultado desta escaramuça, quem perdeu foi a Nação.
Por todo o lado, gritos de liberdade a esconder traição e falsidade.
Em vergonhoso esquecer de juramentos de lealdade.
Pedra! O que receaste?
Porque te entregaste?
Quem carpiu aos militares dissidentes?
Os generais, não foram vistos nas separatistas frentes.
Segundo parece, esconderam-se nas guaritas.
Talvez de prevenção ao regimento das marmitas.
Enquanto a nefasta festa, corria nas ruas da cidade.
Às mãos, dos ambiciosos da nossa nacionalidade.
Pedra! Com a Nação derrelicta. Ensebam os oportunistas.
No todo que, pelo mundo, outrora hasteaste.
Em grandiosas conquistas.
Que, para os teus batalhaste.
Hoje, pela bandeira, honra já não nutres.
Nesta vivência de abutres.
Perdulários do todo, que outrora ostentaste.
Pedra! os separatistas.
Interessados em serem estadistas.
Ao serviço de demagógica utopia.
Ou por pessoal volúpia.
Não para à Pátria, serem fieis ajudas.
Mas sim! Traiçoeiros judas!
E pérfidos belicistas.
Ao serviço dos actuais regimes. Dos ditadores aos cobres fascistas.
Dizia a oposição no tempo do botas. Ultimo defensor da Portugalidade.
E da nacional prosperidade.
O povo, com futebol e fado é enganado.
Politicamente abominado.
Ferozmente constrangido
E incessantemente afligido.
O réprobo ditador fascista, em astuciosa candura.
E violenta ditadura.
Com a censura tudo mina
Tudo domina.
Num regime de oportunistas.
Todos eles facistas.
Camuflados em artificiosos denunciantes.
Ardilosos aliciantes.
Num todo fraterno de homens fardados.
De civis acomodados.
Era um consumado tugúrio
De mau augúrio.
Que tudo açambarcava.
Calava e espancava.
E tudo levava a judicatura.
Depois de maldosa tortura.
Muita latada.
E farta chibatada.
Se, ao regime, não fosse irmanado.
Segundo os libertadores, era um viver danado.
No tempo em que o botas, era reinado.
Pedra! Hoje, em plena democrática liberdade.
Caminhas na temporal verdade.
Vives actualmente com os libertadores.
As ditas injustiças dos ditadores.
Os políticos, actualmente mandantes.
Andam nas futebolísticas ribaltas.
Com as elites das futebolísticas maltas.
Como não andavam os dantes.
E vivem ao futebol engalanados.
Nos seus imoderados ordenados.
Como se o futebol, fosse absoluta honra nacional.
Portuguesíssima obrigação oracional.
Única razão, para a Verde e Rubra Bandeira guindar.
Entre os escombros de um próximo findar.
Pedra! Neste omitir de antigas atitudes.
Hoje, elevadas a grandes virtudes.
Nesta amnésia perniciosa.
Vêem-se os políticos de forma oficiosa.
Ingressar nos futebolísticos estados.
E em VIP cadeirões sentados.
Gozam os mesmos, o desporto da patada.
Que muitas vezes, finda ao murro e à latada.
Mas à rua, desfralda a nacional bandeira.
Aos arrojos futebolísticos.
Financiados pelos novos políticos.
Como se a bandeira fosse trapo, de ridícula brincadeira.
Ou pendão, a acobertar a tão falada perversão.
Que fecunda a actual futebolística diversão.
Pedra! À actual nacional festança.
Porque a mais já não há esperança.
Inauguram-se estádios.
Mas encerram-se maternidades.
Pois, ao futebol, os embriões, chegam da estranja sadios.
Não carecem das nacionais embriologistas necessidades.
Mas sim das facilidades.
Das milionárias transacções.
A todas estas futebolísticas manifestações.
Muita vezes, palco de ciclópicas altercações.
Lá estão os políticos, com seu aplauso incondicional.
A mostrar a actualidade nacional.
Novo conceito político das nacionais indispensabilidades.
Modernas políticas habilidades.
Pedra! São tantas as hodiernas políticas contradições.
Que, não tardaram as divinas punições.
Aos homens que, ontem barafustavam.
E até, contra o futebol se manifestavam.
Quando era jogado sem tanto político envolto.
Nem tanto futebolístico lodo revolto.
Pedra! Actualmente na futebolística balbúrdia.
Já sem o ditador que a todos aturdia.
Vêem-se políticos envolvidos em processos criminais.
Por possíveis futebolísticos processos marginais.
À apitos de todas as cores, para todas as conveniências.
Esgrimem-se carteiras entre grandes reverências.
Às mãos menos limpas, mas mais gulosas.
Neste mundo de jogadas fabulosas.
O futebol, é hoje, um bazar, de hiperbólicas quantias.
Sem fiduciárias garantias.
No ceio de financeiros e corruptivos mercados.
Compram-se, vendem-se e trocam-se jogadores.
Os quais, se forem bons chutadores.
São logo oficialmente avalizados.
E solenemente nacionalizados.
A estas jogadas, à apertos de mãos entre presidentes.
À presentes pendentes.
À muitas patentes.
À falta da legislação.
Muita política ovação!
A esta falta de memória.
Que restara na história!
«»
Lusa Pedra! Que pelo mundo tanto ergues-te. E com homens de glória ,o teu Glorioso Padrão brilhou por todo o planeta. E com militares de juramento foi respeitado pelo mundo. Acorda deste tétrico pesadelo. Grita por Portugal! Levanta de novo Portugal. Não te deixes enfeitiçar por mensageiros de falsas promessas. Acorda! E livre! Como D. Afonso Henriques, 1ª Rei de Portugal te quis! Sem facciosismo. Olha para o Portugal de hoje. GRITA PORTUGAL
Eduardo Henriques
Que 2013, traga a todo o planeta, Felicidade, Fraternidade, Prosperidade, Paz e saúde.
PEDRA
Antanho, em tempo de respeitos.
Dados a nacionais vivências!
A um Portugal mais empreendedor.
Honrando egrégios feitos, em heróicos pleitos.
Arvorávamos nacionais conveniências.
A um todo planetário mais prometedor.
Mas neste mundo, de tantas incongruências.
A tudo, há dissidentes.
Homens descontentes.
Que se vão insurgindo entre os contentes.
Assim como, os  nefastos indigentes.
Os perniciosos conspiradores.
Os rastejantes traidores.
Os vulgares mercenários.
Sempre à cata de melhores salários.
É o mundo, e os seus corolários.
Mas, nem todos são salafrários.
No entanto, no ceio de homens eminentes.
Também emergem dementes.
De mentecapta eloquência.
Brutal virulência.
Os quais, em ferinas violências.
Espiam novas valências.
Sacrificando inocentes.
Desonrando os que a Portugal foram valentes.
Só para engordarem as suas panças.
Sem verem que cerceiam as portuguesas esperanças.
Sem olharem ás nacionais carências.
Às cobiçosas pretendidas internacionais ingerências.
Que com ardilosas promessas, escondiam as garras das suas ganâncias. 
Pedra! Claudicaste! Não olhaste às evidencias.
Traíste o pleitear promissor, de melhores auspícios.
Entraste pelo caminho das demências.
Apertaste a Portugal criminosos cilícios. 
Ao seguir a insensatez dos imprudentes.
Com juramentos de fraudulentos procedentes.
Hoje, neste enganar, vives os actuais funestos suplícios.
Pois, credulamente, condescendeste a  ditos.
Que, com o tempo, mostraram ser malditos.
Pedra! Afundaste em pessoal política ganância.
Na escravizada luta a qualquer abundância.
Entraste por nefasta caminhada.
Agora, nas garras da criminosa teia, resta acabrunhada. 
A esmolar o que dantes, conseguias honradamente.
De forma honesta e inteligente. 
Mundo! Cada vez mais calado. No medo dos indiferentes!
Que de subsídios vegetam pendentes.
Subjugados a um facho de democráticos indigentes.
Que fazem a pobreza, exuberar mais e mais miseravelmente. 
Nestas políticas de inumanos militantes.
Que à sua pança tudo consente. 
E sem verdade à sua gamela mente.
Na futilidade de pessoal protagonismo.
Sem verem o nacional abismo.
Deste regredir indigente.
Originado pela tirânica pantomina.
De quem, o país domina.
Em pessoal ambição.
E nacional inibição.
A fomentar em Portugal política de pungente inconstância.
Em vigente ignorância. 
Neste político de dividir e dizer amigavelmente.
Por quem vive a política desordenadamente.
Hoje, és tu o mandante.
Mas nas novas eleições. Vou ser eu o cavaleiro andante.
O de amanha comandante.
Desta política oligarquia.
Que de dia para dia, mais se afunda em anarquia.
Em enceramentos e falências.
Em baias às excelências.
Instituídas nesta pedra, que se vai desfazendo em políticos vitupérios.
Como se o parlamento fosse um antro aberto  a galdérios.
Aonde, os políticos desta demência.
Patenteiam a sua total incompetência.
Ao diferir as culpas do fiasco, sempre ao mandante antecedente.
Partido, coligação, governo e seu presidente.
Pedra! Outrora, entre dentes.
Sem tantos males pendentes.
Vociferavam os oposicionistas.
Que também pretendiam ser estadias.
E a tanto, escondidos pelas esquinas.
Dilaceravam a Bandeira das Cinco Quinas.
Ou, nos salões de terras das estranjas.
Faziam vigorar as suas políticas franjas.
Pressagiando aos incautos, falseadas sociais conquistas.
Como se o mundo fosse feito só de altruístas. 
A tanto, apostrofavam o seu nacional despeito.
Prometendo comportamentos de iguais direitos.
Se, partidariamente fossem eleitos.
Nesta Pedra de universais feitos.
Que até ao tempo do Salazar foram garantidos.
Respeitados e defendidos.
Pedra! O tempo, era do botas. O manholas.
O governante  da ditadura.
Que não queria Portugal a viver de esmolas.
Segundo os antagónicos, era um mão dura.
O qual, com poucos pides... Garante da Nação.
Geria vinte e cinco milhões de civis e militares.
Com abnegada dedicação.
Administrava domínios, aonde o dia nunca finava.
Pois, o sol, em seu girar, sempre a Lusa bandeira iluminava.
O que a Este, ou a Oeste, confinava e irmanava.
Pedra! O mundo não gira na inércia das negligências.
Nem embarca em incongruências!
Navega sim! Na dinâmica de cósmicas convergências.
Em universais harmonizadas concomitâncias.
Estruturadas às regras dos universais movimentos
 E de todos os universais comportamentos. 
À elevação do homem a patamares de mais e melhor solidariedade.
De mais humana fraternidade.
Pedra! No todo, sempre surge a antítese dos  inconformados.
Dos contrários, ao nacional e imperante sistema.
Indivíduos amargurados.
Na maior parte das vezes, homens sem nacional dilema.
Ou homens, a outras sociedades vinculados.
Talvez por isso, não no todo, nacionalmente incorporados.
Os quais, a cata de melhore recompensa.
E mais farta despensa.
Alardeiam todo e qualquer emblema.
Por uma posição altaneira.
Mesmo que a mesma, seja ao todo de Portugal, ruinoso problema.
Mesmo que, tenham que negar a nacional fronteira.
E a tudo fingir.
No pessoal, propósito de a si, o poder atingir.
Na realidade, entre os nacionais degenerados.
Raros, são, à Pátria apaixonados.
E, a Nação abnegados.
Pedra! Em todos os continentes, edificaste Lusos lares.
E por todo o planeta, ergueste a Deus altares..
Até da Castelhana subjugação e ocupação nos liberaste.
Que te fizeram? Porque prostraste?
Ao rufo de subalternos militares.
Porque erraste? E a verdade negaste!
Sobre a abrilada
Aos teus fieis súbditos.
Abrilada, que pela calada?
Envolveu o país, em  infernais conflitos.
Brutal cilada.
A dividir partidariamente famílias.
Outrora de comuns homilias.
Pedra! Tiveste medo dos  mandantes?
Foi esta Abrilada, criada por força da igualitária portaria?
De um ministro. Que quis resolver um problema de governação.
Para colmatar uma necessidade da Nação.
Foi esta a causa da militar  indignação?
Que levou os oficiais à discórdia.
Ao iniciar da nacional balbúrdia.
Por medo de se verem  mediante curso intensivo equiparados.
A oficiais milicianos militarmente abastardados.
Ao todo da vida castrense e oficial caserna. 
Aonde ficou a militar camaradagem, a mão fraterna?
Sem querer julgar razões. Não terá havido um excesso de discriminação?
O certo, é que, como resultado desta escaramuça, quem perdeu foi a Nação.
Por todo o lado, gritos de liberdade a esconder traição e falsidade.
Em vergonhoso esquecer de juramentos de lealdade.
Pedra! O que receaste?
Porque te entregaste?
Quem carpiu aos militares dissidentes?
Os generais, não foram vistos nas separatistas frentes.
Segundo parece, esconderam-se nas guaritas.
Talvez de prevenção ao regimento das marmitas.
Enquanto a nefasta festa, corria nas ruas da cidade.
Às mãos, dos ambiciosos da nossa nacionalidade.
Pedra! Com a Nação derrelicta. Ensebam os oportunistas.
No todo que, pelo mundo, outrora hasteaste.
Em grandiosas conquistas.
Que, para os teus batalhaste.
Hoje, pela bandeira, honra já não nutres.
Nesta vivência de abutres.
Perdulários do  todo, que outrora ostentaste.
Pedra! os separatistas.
Interessados em serem estadistas.
Ao serviço de demagógica utopia.
Ou por pessoal volúpia.
Não para à Pátria, serem fieis ajudas.
Mas sim! Traiçoeiros judas!
E pérfidos belicistas.
Ao serviço dos actuais regimes. Dos ditadores aos cobres  fascistas.
Dizia a oposição no tempo do botas. Ultimo defensor da Portugalidade.
E da nacional prosperidade.
O povo, com futebol e fado é enganado.
Politicamente abominado.
Ferozmente  constrangido
E incessantemente afligido.
O réprobo ditador fascista, em astuciosa candura.
E violenta ditadura.
Com a censura tudo mina
Tudo domina.
Num regime de oportunistas.
Todos eles facistas.
Camuflados em artificiosos denunciantes.
Ardilosos aliciantes.
Num todo fraterno de  homens fardados.
De civis acomodados.
Era um consumado tugúrio
De mau augúrio.
Que tudo açambarcava.
 Calava e espancava.
E tudo levava a judicatura.
Depois de maldosa tortura.
Muita latada.
E farta chibatada.
Se, ao regime, não fosse irmanado.
Segundo os libertadores, era um viver danado.
No tempo em que o botas, era reinado.
Pedra! Hoje, em plena democrática liberdade.
Caminhas na temporal verdade.
Vives actualmente com os libertadores.
As ditas injustiças dos ditadores.
Os políticos, actualmente mandantes.
Andam nas futebolísticas ribaltas.
Com as elites das futebolísticas maltas.
Como não andavam os dantes.
E vivem ao futebol engalanados.
Nos seus imoderados ordenados.
Como se o futebol, fosse absoluta honra nacional.
Portuguesíssima obrigação oracional.
Única razão, para a Verde e Rubra Bandeira guindar.
Entre os escombros de um próximo findar.
Pedra! Neste omitir de antigas atitudes.
Hoje, elevadas a grandes virtudes.
Nesta amnésia perniciosa.
Vêem-se os políticos de forma oficiosa.
Ingressar nos futebolísticos estados.
E em VIP cadeirões sentados.
Gozam os mesmos, o desporto da patada.
Que muitas vezes, finda ao murro e à latada.
Mas à rua, desfralda a nacional bandeira.
Aos arrojos futebolísticos.
Financiados pelos novos políticos.
Como se a bandeira fosse trapo, de ridícula brincadeira.
Ou pendão, a acobertar a tão falada perversão.
Que fecunda a actual futebolística diversão.
Pedra! À actual nacional festança.
Porque a mais já não há esperança.
Inauguram-se estádios.
Mas encerram-se maternidades.
Pois, ao futebol, os embriões, chegam da estranja  sadios.
Não carecem das nacionais embriologistas necessidades.
Mas sim das facilidades.
Das milionárias transacções.
A todas estas futebolísticas manifestações.
Muita vezes, palco de ciclópicas altercações.
Lá estão os políticos, com seu aplauso incondicional.
A mostrar a actualidade nacional.
Novo conceito político das nacionais indispensabilidades.
Modernas políticas habilidades.
Pedra! São tantas as hodiernas políticas contradições.
Que, não tardaram as divinas punições.
Aos homens que, ontem barafustavam.
E até, contra o futebol se manifestavam.
Quando era jogado sem tanto político envolto.
Nem tanto futebolístico lodo revolto.
Pedra! Actualmente na futebolística balbúrdia.
Já sem o ditador que a todos aturdia.
Vêem-se políticos envolvidos em processos criminais.
Por possíveis futebolísticos processos marginais.
À apitos de todas as cores, para todas as conveniências.
Esgrimem-se carteiras entre grandes reverências.
Às mãos menos limpas, mas mais gulosas.
Neste mundo de jogadas fabulosas.
O futebol, é hoje, um bazar, de hiperbólicas quantias.
Sem fiduciárias garantias.
No ceio de financeiros e corruptivos mercados.
Compram-se, vendem-se e trocam-se jogadores.
Os quais, se forem bons chutadores.
São logo oficialmente avalizados.
E solenemente nacionalizados.
A estas jogadas, à apertos de mãos entre presidentes.
À presentes pendentes.
À muitas patentes.
À falta da legislação.
Muita política ovação!
A esta falta de memória.
Que restara na história!
«»
Lusa Pedra! Que pelo mundo tanto ergues-te. E com homens de glória ,o teu Glorioso Padrão brilhou por todo o planeta. E com militares de juramento foi respeitado pelo mundo. Acorda deste tétrico pesadelo. Grita por Portugal! Levanta de novo Portugal. Não te deixes enfeitiçar por mensageiros de falsas  promessas. Acorda! E livre! Como D. Afonso Henriques, 1ª Rei de Portugal te quis! Sem facciosismo.  Olha para o Portugal de hoje. GRITA PORTUGAL

Nenhum comentário:

Postar um comentário