quarta-feira, 3 de outubro de 2012

ESPERANÇA


O amanha não nasce…
Sem o passado de ontem!
O homem cresce…
O corpo não o detêm!
O dia desce…
A noite o contêm!
Corpo que labutas
Em mil lutas.
Respeita às egrégias condutas.
Medita em Almas mais cultas.
Olha que as altas florestas.
Em dias de águas fartas.
Podem ficar imersas e ocultas!
Ao espaço de muitas gerações.
Continentes a futuras estações.
Preludio a melhores confissões.
No todo das universais convulsões.
Os planetários núcleos.
Por mais que sejam hercúleos.
São corpo, são matéria perecível.
A um todo de vida invencível.
Homem acredita!
E medita.
A vida é para ser vivida.
E sempre ao universo promovida.
No respeito de valores.
De guias deles merecedores.
Homem! Não te deixes espezinhar.
Covardemente amesquinhar.
Por um teu semelhante.
Que sem humanos valores, se arma em mandante.
Contra a maré avança
Se a mesma não é abastança.
Caminha com esperança
Acredita na divina bonança.
Do fundo dos mares
E dos grandes glaciares.
Surgiram terras a novos pomares!
Divinos estágios a melhores patamares!
Homem! Luta! O planeta é de todos!
Não sigas políticos engodos.
Nem chafurdes em políticos lodos.
Quando o pão a todos não é alimento.
E a maior parte do planeta vive atroz sofrimento.
Homem! Luta! Por mais humano valimento.
Para que no terreno planeta todos vençam o seu sustento.
Para que assim! Se caminhe à prosperidade
Do todo da universalidade.
«»
Infelizmente a terra tornou-se árida. A abrilada, negou Portugal. O grito, não nasceu com Alma a Portugal. Foi um uivo a instituir miséria e desordem. A fomentar o desemprego. A abrir os cofres a quem nunca cantou a Portugal.
Eduardo Dinis Henriques

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