Previsíveis, reais e imperfeitos.
Horas passam ao monte,
Tentando maquiar o que emana de nós como cheiro.
Os humanos tentam agradar.
A Deus,
As mulheres,
A sociedade,
Aos amigos...
Coisas de homens.
À horas somos homens.
Regrados a machismo.
Com novos testamentos de tolices imperamos.
Oras, somos homens!
Mesmos durões e ateus
Orando.
Pois se tu oras,
Nós oramos...
E os homens fingem
E os humanos existem.
E todos esperamos.
Mesmo que não venha.
Esperamos!
Uma salvação.
A falta de vida nos consome.
Enquanto o excesso de vontade nos desmaterializa.
Apenas palavras ao vento,
Ou apenas, vento às palavras.
A Deus,
As mulheres,
A sociedade,
Aos amigos...
Coisas de homens.
À horas somos homens.
Regrados a machismo.
Com novos testamentos de tolices imperamos.
Oras, somos homens!
Mesmos durões e ateus
Orando.
Pois se tu oras,
Nós oramos...
E os homens fingem
E os humanos existem.
E todos esperamos.
Mesmo que não venha.
Esperamos!
Uma salvação.
A falta de vida nos consome.
Enquanto o excesso de vontade nos desmaterializa.
Apenas palavras ao vento,
Ou apenas, vento às palavras.
Breno Callegari Freitas
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