domingo, 30 de setembro de 2012

PORTUGAL POLITICAMENTE ESCRAVIZADO


Homens e homens acordai!
E sem manhas nem subterfúgios a história recordai!
E de mãos a Deus Ajoelhai..
E em paz a inveja e a ganância desarmadilhai.
Então olhai a Nação!
Já imbuídos de Luso coração.
Olhai o berço.
Na mão a espada e o terço.
E na Alma a vontade de vencer.
E como Nação ao mundo pertencer.
Nesta força, vontade e direito.
Ergue-se o feito.
E de Guimarães ao mundo como eu cresci.
Ao todo do planeta auroresci.
Portugal como Reino foi reconhecido.
O feito por Deus foi merecido.
O Luso Padrão e a Lusa Bandeira.
Em todos os continentes faz fronteira.
Neste todo de crescimento.
Quanta inveja sem Pátrio sentimento.
Lagrimas! São corpo de alegria ou tristeza.
De incerteza? Ou certeza!
Corpo é vida de morte.
Sempre ao encontro de melhor sorte.
Mas o mundo! Nem sempre caminha em justiça e verdade.
Algumas vezes, também arvora em mesquinha falsidade.
A armar traidores.
Hipócritas ditadores.
Escondidos na capa da democracia a gritar igualdade.
Enquanto vão enchendo a gamela em tirana crueldade.
Nestes passos sem laços.
Na mingua de amigos abraços.
O pobre vai definhando.
E a nação penando.
Por falta de políticos nobres.
Que sejam ao país justos lideres.
E não estes açambarcadores da miséria dos pobres.
Estes maldosos e corruptos títeres.
Que só governam às suas panças.
Cerceando todas as esperanças
Negando genuína liberdade.
De alguma justa igualdade.
Politiqueiro da desgraça, tua suja política fere fundo.
Político mundo imundo!
De político comando, corrupto e pernicioso.
Vendeste uma nação ao terrorismo ganancioso.
O País! Que um dia ergueu o seu Padrão vitorioso.
Que para lá de Guimarães.
Foram até à Ponta de Sagres os seus Capitães.
E abrindo horizontes.
Dando as portas do mar aos Lusos navegantes.
Singraram-se os mares.
À construção de melhores altares.
Na Divina e Lusa Criação.
Nasce a honra e força da Lusa Nação.
Sublime expansão!
À compreensão da planetária extensão.
Mas tu! Político da criminosa actualidade.
Sem moral nem dignidade.
Não passas de um rato pusilânime.
Sem Lusa Alma que ao bem te anime.
Vives incapaz de entender o todo sublime.
Que a todos deu o mundo por conquistado.
E te cria respeitado.
Tu! Ganancioso parasita.
Instituíste em Portugal a desdita
Somente queres açambarcar reformas e ordenados.
Despesa que paira sobre os tantos por ti à fome condenados.
Na força da tua política assassina e grotesca.
Que vai instituindo de forma dantesca.
A tua desmedida avareza.
A nacional pobreza.
Nesta actual política sujeira.
Vende-se a nacional fronteira..
Instituí-se a portuguesa desgraça.
Em políticas assassinas da expansão da Lusa Raça.
Quanto Luso sangue e lágrimas.
Movimentam os planetários oceanos?
E de Camões, suas rimas.
Cantam os nossos heróicos arcanos.
Mas tu! Besta confrangedora.
Chafurdas em qualquer gamela.
Para fazeres vingar a tua política destruidora.
Entre políticas lágrimas de nauseante ramela.
Políticas gárgulas!
A forjar torrentes
De devastadoras gulas.
Não passais de indigentes.
A chafurdar nas vossas instituídas pessoais regalias.
No lodaçal da vossa criminosa e discriminatória postura.
Sois os vendilhões da liberdade e de todas as nacionais valias.
A causa da actual nacional ruína e desventura.
Sois lixo! O mais nojento exemplo de criminalidade.
Não tendes perdão! Sois poeira de curta duração!
Sois a escória da humanidade!
O escolho sem possível universal lapidação.
«»
Em tempos que já lá vão. Mas ainda não tão distantes Um político da actual praça política. Ainda a exercer a profissão. Disse: o estado tem que pagar bem aos políticos. Para que Portugal, tenha o melhor de Portugal no exercício das funções político administrativas. Assim, se disse! Assim, se fez! Mas, se com o melhor? Ou com os mais bem pagos! Nunca se acertou num orçamento. Há indemnizações a serem pagas a torto e a direito.
E um sem fim de descalabros que não se entendem. A fome e o desemprego alastra por todo o lado. A empurrar-nos para o actual fosso de vergonha e miséria. É caso para dizer: Portugal, só esbanja salários. Hoje, com estes mais bem pagos, somos governados por agiotas. Fiscalizados e governados por ingerências de mercados especulativos. A soberania foi-se. Assim, sem vida própria, não se entende o porquê de ainda gastar-mos dinheiro nas forças armadas. E continuar-mos a pagar e a reformar de forma escandalosa e milionária a classe política. Causadora deste descalabro. A bem de Portugal, não se deve permitir que esta gente. Os mais bem pagos. Ainda exerça cargos públicos e continuem em liberdade a condecorar os comendadores deste permitir de pagar a quem não nos serve.


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