Idealizada por Steve Rubell, na época áurea da música disco, agitava a vida noturnade Nova Iorque com todo o frenesi que lhe deu uma reputação internacional.[1]
No Studio 54, Rubell tentava transformar seu sonho em realidade: "dar as melhores festas que o mundo tinha visto e fazer com que elas durassem para sempre, com toda a decadência e excessos da época (muita droga e muito sexo livre)". Rubell criou um lugar onde a fantasia era a realidade, pois não havia nem rótulos, nem regras e pessoas comuns poderiam conviver com celebridades. Desde, é claro, que fossem bonitas e capazes de satisfizer o gosto de Steve. Steve Rubell morreu em 1989 vítima de SIDA (AIDS).[1]
Atualmente o local é utilizado pela Companhia de Teatro Roundabout, com 900 assentos e serviço de bar completo.[1]
Várias tentativas de ressuscitar a casa com o mesmo estilo dos anos 70 foram feitas, mas ninguém jamais conseguiu repetir a façanha de Steve.[1]
Em 1998 foi lançado um filme norte-americano que relata a história do Studio 54, dirigido por Mark Cristopher e com Ryan Philippie,Salma Hayek, Mike Myers, Neve Campbell e Heather Matarazo no elenco.[1]
A discoteca Studio 54 também é citada no seriado Warehouse 13 (Depósito 13) quando um globo cai ao chão e uma música de discoteca começa a tocar o personagem diz: "Oh isso se parece com o globo da discoteca Studio 54".[2] ela também é citada na série da HBO Sex and the City quando Carrie conta sobre Aleksandr Petrovsky. Samantha também relata que passou várias noites no Studio 54 saindo com modelos.
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