domingo, 24 de junho de 2012

ORAÇÃO



A um mundo melhor não e bastante ajoelhar. O homem tem que se impor. Mais QI. menos QI. Mais maldade menos maldade. Todo o homem, mesmo nas suas diferenças. É igual. Há que respeitar as chefias. Mas há que instrui-las em relação a iguais direitos e deveres. Cada macaco no seu galho. Mas não vamos deixar uns a vegetar em ervas rasteiras. E outros, a saciarem-se nos mais altos ciprestes. Todos vão parar à terra. Normalmente os cipreste adornam os cemitérios.
Seja qual for a profissão, todo o cidadão, tem que ser responsabilizado pelos seus actos.

ORAÇÃO
Meu Deus!
... Senhor de todos os Céus!
Da vida e da morte.
De mau ou bom norte!
Olhai o planeta terra.
Sempre envolto em guerra.
Como se a Maça da cobra, resta-se a pecar eterno.
Transformando a terra, em humano inferno.
Não o paraíso da génese a mais amplo conhecimento.
Ao todo do universal movimento.
Triste nascer assim acorrentado.
Pelo passado castigado. E para sempre no pecado prostrado
Neste legado.
A que o homem ficou obrigado.
Não para o Clarim de tocar ao encontro.
O ser humano a metamorfosear-se em monstro.
No cilício dos antepassados.
Que pela serpente foram enganados.
E à fome condenados.
Mão a empunhar ferro sangrento.
Ao saque de sustento.
Terra sem braço nem ferro a alimento.
Vulcão de cinza e lava.
Que o criminoso sangue da mão não lava.
Sino de bronze a badalar a procissão.
O homem esconde as mãos de mortal obsessão.
Cruz que a morte suportaste.
E pelo homem gritaste.
Enquanto Divino sangue se vertia.
Mas ao bem o homem não convertia.
No Céu e na terra de universal pertença..
O veneno da cobra, ainda continua sentença.
Meu Deus! Perdoai o passado. pecador.
Vós de tudo Sois o Criador.
E lá dos mais altos Edens das Divindades.
Guindai o homem nas universais verdades.
Para que a terra viva em harmonia.
E universal sintonia.
Não na actual desgraça.
Que por todo o planeta infelizmente graça.
Terra de infeliz criança.
A nascer ao cilício de pecadora liderança.
Peito seco de mulher.
E nem caldo pinga da colher.
Terra sem mel. Nem de doces aromas..
Seres de barro ou de Divinas formas?
A labutar planetária desdita.
Como se a vida não fosse bendita.
A um nascer.
De universal crescer.
Num todo de universal aprendizado.
Que guie o homem por conceito mais harmonizado.
E o afaste do actual padecer.
Como se o nascer não fosse caminho a mais merecer.
E não fosse castigo bastante ao homem, a espúria humana crueldade.
O jugo de tanta terrena política falsidade.
Que só gera inimizade e precariedade.
Na força de corruptos políticos.
Conluiados a compadrios satânicos.
Sempre no mal viciados.
E ao mal ardilosamente sempre municiados.
Na força de proteccionismos fraudulentamente institucionalizados.
A remunerar quem não tem merecimento.
Nem humano valimento.
Eduardo Dinis Henriques



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