domingo, 30 de setembro de 2012

Status Quo - Rockin' All Over the World (kultnacht - 1977)

Barbarella

barbarella opening titles

PORTUGAL POLITICAMENTE ESCRAVIZADO


Homens e homens acordai!
E sem manhas nem subterfúgios a história recordai!
E de mãos a Deus Ajoelhai..
E em paz a inveja e a ganância desarmadilhai.
Então olhai a Nação!
Já imbuídos de Luso coração.
Olhai o berço.
Na mão a espada e o terço.
E na Alma a vontade de vencer.
E como Nação ao mundo pertencer.
Nesta força, vontade e direito.
Ergue-se o feito.
E de Guimarães ao mundo como eu cresci.
Ao todo do planeta auroresci.
Portugal como Reino foi reconhecido.
O feito por Deus foi merecido.
O Luso Padrão e a Lusa Bandeira.
Em todos os continentes faz fronteira.
Neste todo de crescimento.
Quanta inveja sem Pátrio sentimento.
Lagrimas! São corpo de alegria ou tristeza.
De incerteza? Ou certeza!
Corpo é vida de morte.
Sempre ao encontro de melhor sorte.
Mas o mundo! Nem sempre caminha em justiça e verdade.
Algumas vezes, também arvora em mesquinha falsidade.
A armar traidores.
Hipócritas ditadores.
Escondidos na capa da democracia a gritar igualdade.
Enquanto vão enchendo a gamela em tirana crueldade.
Nestes passos sem laços.
Na mingua de amigos abraços.
O pobre vai definhando.
E a nação penando.
Por falta de políticos nobres.
Que sejam ao país justos lideres.
E não estes açambarcadores da miséria dos pobres.
Estes maldosos e corruptos títeres.
Que só governam às suas panças.
Cerceando todas as esperanças
Negando genuína liberdade.
De alguma justa igualdade.
Politiqueiro da desgraça, tua suja política fere fundo.
Político mundo imundo!
De político comando, corrupto e pernicioso.
Vendeste uma nação ao terrorismo ganancioso.
O País! Que um dia ergueu o seu Padrão vitorioso.
Que para lá de Guimarães.
Foram até à Ponta de Sagres os seus Capitães.
E abrindo horizontes.
Dando as portas do mar aos Lusos navegantes.
Singraram-se os mares.
À construção de melhores altares.
Na Divina e Lusa Criação.
Nasce a honra e força da Lusa Nação.
Sublime expansão!
À compreensão da planetária extensão.
Mas tu! Político da criminosa actualidade.
Sem moral nem dignidade.
Não passas de um rato pusilânime.
Sem Lusa Alma que ao bem te anime.
Vives incapaz de entender o todo sublime.
Que a todos deu o mundo por conquistado.
E te cria respeitado.
Tu! Ganancioso parasita.
Instituíste em Portugal a desdita
Somente queres açambarcar reformas e ordenados.
Despesa que paira sobre os tantos por ti à fome condenados.
Na força da tua política assassina e grotesca.
Que vai instituindo de forma dantesca.
A tua desmedida avareza.
A nacional pobreza.
Nesta actual política sujeira.
Vende-se a nacional fronteira..
Instituí-se a portuguesa desgraça.
Em políticas assassinas da expansão da Lusa Raça.
Quanto Luso sangue e lágrimas.
Movimentam os planetários oceanos?
E de Camões, suas rimas.
Cantam os nossos heróicos arcanos.
Mas tu! Besta confrangedora.
Chafurdas em qualquer gamela.
Para fazeres vingar a tua política destruidora.
Entre políticas lágrimas de nauseante ramela.
Políticas gárgulas!
A forjar torrentes
De devastadoras gulas.
Não passais de indigentes.
A chafurdar nas vossas instituídas pessoais regalias.
No lodaçal da vossa criminosa e discriminatória postura.
Sois os vendilhões da liberdade e de todas as nacionais valias.
A causa da actual nacional ruína e desventura.
Sois lixo! O mais nojento exemplo de criminalidade.
Não tendes perdão! Sois poeira de curta duração!
Sois a escória da humanidade!
O escolho sem possível universal lapidação.
«»
Em tempos que já lá vão. Mas ainda não tão distantes Um político da actual praça política. Ainda a exercer a profissão. Disse: o estado tem que pagar bem aos políticos. Para que Portugal, tenha o melhor de Portugal no exercício das funções político administrativas. Assim, se disse! Assim, se fez! Mas, se com o melhor? Ou com os mais bem pagos! Nunca se acertou num orçamento. Há indemnizações a serem pagas a torto e a direito.
E um sem fim de descalabros que não se entendem. A fome e o desemprego alastra por todo o lado. A empurrar-nos para o actual fosso de vergonha e miséria. É caso para dizer: Portugal, só esbanja salários. Hoje, com estes mais bem pagos, somos governados por agiotas. Fiscalizados e governados por ingerências de mercados especulativos. A soberania foi-se. Assim, sem vida própria, não se entende o porquê de ainda gastar-mos dinheiro nas forças armadas. E continuar-mos a pagar e a reformar de forma escandalosa e milionária a classe política. Causadora deste descalabro. A bem de Portugal, não se deve permitir que esta gente. Os mais bem pagos. Ainda exerça cargos públicos e continuem em liberdade a condecorar os comendadores deste permitir de pagar a quem não nos serve.


Confúcio(Documentário)

A Partícula Fantasma - Neutrino - Documentário BBC

Elton John- Daniel

sábado, 29 de setembro de 2012

Sócrates - filme completo

O Sol - Tianastacia & Rogerio Flausino

U2 - Unforgettable Fire (HD)

Johnny Cash - "One"

Frank Zappa Bobby Brown Goes Down

UNIVERSALIDADE


A um PORTUGAL. Mais justo. Mais igual. Mais PORTUGUÊS.
UNIVERSALIDADE
Neste mundo de tanta universal diversidade.
Que rola ao todo da universalidade.
Quanta desconhecida variedade?
Faz parte da mesma maternidade.
Pedras e calhaus, ouro e diamantes.
Inimigos, amigos e amantes.
Mascarados e desnudados.
Herdeiros e deserdados.
Como caminham tão afastados.
Por entre lagos, serras e pântanos.
Árvores, bichos e seres humanos.
Mas no mesmo laço.
E universal abraço.
Que os transporta no mesmo cósmico regaço.
Por entre fogo e gelo. Num surgir de vida sempre em actividade.
E rivalidade. Mesmo no escuro da universal verdade.
Caminha o mundo entre comedidos e gulosos.
Altruístas e invejosos.
E muitos mais defeitos e vontades.
De maldosos e Divindades.
Que ao todo acrescentam a sua passagem.
No registo da universal viagem.
Ao abrir de melhor esteira a futuros viajantes.
Que sem saberem porque. Entre tantas estrelas cadentes.
Vêm na terra ter o seu nascimento.
Por acaso? Ou por merecimento?
A um mais amplo conhecimento e respeito pelos universais ingredientes.
Pelos planetários seres viventes.
Que entre temporais e bonanças.
Vão dando luz de esperanças.
A mais respeitoso e útil conhecimento.
Ao de todos movimento.
Neste andamento.
O homem! Não é só pernas e mãos!
Neste todo de tantos desconhecidos irmãos.
Como também um bolo não se faz só de açúcar e farinha.
Nem as sopas são só canja de galinha.
Nem os bifes são sempre cobertos de natas.
E muitas são as latas.
Que da terra são sacadas.
Por olhos que já anteriormente as tinha dado por encontradas.
Para que outros mais tarde as dessem por estudadas.
E com mãos já mais habilis. Surge o utensílio!
No caminho do humano auxilio.
Para que desde as descobertas colheres às espingardas.
Que pela morte já eram aguardadas.
Neste todo sempre a mais valimento.
Em que nem sempre o progresso é útil.
Pois muitas vezes até é fútil.
E feito a poucas panças.
A cercearem colectivas esperanças.
Num mundo de tantas possíveis abastanças.
Ferro feito de tantos corpos e séculos.
Muitas vezes a servir maus régulos.
Que só tocam ao seu sustento.
Sem ouvirem o toque do firmamento.
A universal banda feita de infindos elementos.
Que na corneta dos séculos, harmoniza seus cantos.
E pelo universo vai definindo o de todos alinhamento.
Neste mundo que corre a um só ajuntamento.
Entre embriões, fetos e sonhadores.
Servidores e mentores.
Vida, ódios e amores.
Almas, intelecto e espirito.
Silêncio e grito.
Mão estendida.
Por entre a fome perdida.
No fumo de pão queimado.
Por quem nunca será amado.
Gratidão e ingratidão.
O tempo trará o perdão.
Matéria e compradores.
Todo e qualquer mercado tem que ter consumidores.
Um rei! Tem que ter seguidores.
No todo da universal colectividade.
Tudo tem a sua própria versatilidade.
A espelhar, emparelhar e compartilhar.
O de todos trabalhar.
Feito ao comum movimento.
E universal sustento.
Nesta bola de infindos espelhos.
A reflectir um sem fim de olhos.
No embaciado das lágrimas.
De olhos que tais esgrimas.
Em sangue dividem.
O corpo de todo um universal Éden.
Negando a universalidade.
E o direito à prosperidade.
O livre direito de ser quem se quer ser.
O direito de ao todo da universal diversidade nascer.
Mas mesmo neste nefasto esquartejar.
E negativamente pelejar
O universo é o universo
Sempre a impor o seu criativo verso.
Um pedreiro é um pedreiro.
Um padeiro é um padeiro.
E um engenheiro é um engenheiro.
Como um enfermeiro é um enfermeiro.
E um doutor é um doutor.
Assim como, um construtor é um construtor.
E um estadista é um estadista.
Como um fadista, será um fadista.
Cada qual, na sua profissão.
Deve cumprir a sua missão.
Combater as anarquias.
Mas respeitar as hierarquias
De acordo com posições e chefias.
E mesmo que não concorde, respeitar ideias e filosofias.
Ninguém é senhor da batuta que gerou o nascimento.
Mas o tempo, sempre registará o acontecimento.
E como cada macaco, deve saltar em seu galho.
Cada qual, ao todo, deve executar o seu trabalho.
Ao mundo, todos são importantes.
Do universo, todos são habitantes.
Formas criadas ao uníssono universal movimento.
Executado no contributo do colectivo envolvimento.
Na parte planetária, deste todo, sempre em crescimento.
Tudo parece andar nos eixos do seu valimento.
Mas na parte que toca à terrena humanidade.
Os eixos, andam enferrujados no ódio da barbaridade.
Tudo a querer ser diferente.
Caminha ao universo como brutal indigente.
Esquecendo o eixo que vai enferrujando.
E a universalidade que vai abandonando.
Na ganância da importância.
Vivida de humana ignorância.
No dourado dos galões sujos de sangue inocente.
No troar dos canhões disparados ao sangue de pobre gente.
No pedestal de falseadas soberanias.
Que não passam de psicóticas megalomanias.
Originadas por doentio transtorno psicológico.
De desarranjo Fisiológico.
A fomentar queda sem norte.
No caminho de igual morte.
Mas o cósmico! Mantém firme o timão.
E a ele! Forte é a universal mão.
E para lá da terrena vida. só restará a consciência.
Com o peso da sua vivida existência.
No registo que levará muito descendente.
A negar o nome do seu passado parente.
Espelhado no tempo. Como desumano vivente.
«»
«Segundo vocifera a actual instituída políticagem. Portugal vive por força de mão externa. Não por faltas de políticas internas. Uma época de gravíssima e calamitosa crise. Vergonhosas desculpas, atiradas aos ventos, em escandaloso empurrar de cultas, perpetradas por um todo do actual sistema que foi instituído em Portugal.
Sistema, aonde por falta de Portugalidade, justiça, moralidade e consciência social impera o maneirismo de sacudir a água do capote sempre para o passado. Para o Salazar. Ou para o petróleo. Para o partido que foi destituído do esporádico baloiçar administrativo. Num continuado e doentio varrer de lixo para de baixo das capas dos artilhados alfarrábios. Das leis e do direito. No interesse e método deste pecaminoso sistema. Arregimentado aos partidos e suas copulas. Será que nas bibliotecas de Portugal, ainda existe algum alfarrábio a falar de justiça, boas maneiras e moral? Olhando para o parlamento pode-se afirmar que não. E porque assim, não se governa. Graça o desemprego, a prostituição. Acentua-se a miséria. E a fome é de tal modo sentida. Que já se vêm humanas mãos a esgravatar nos caixotes do lixo. A insegurança e falta de educação é tanta, que até já há miúdos a irem para a escola armados. Espelhados no maneirismo e fraseado vivido no parlamento. Os recreios escolares, mais parecem ringues abertos à barbárie. Acompanhando assim, a instituída política. A soberania nacional, é um palavrão que já não faz sentido Com as políticagens às custas de pesados encargos ( vencimentos, ajudas de custo, viagens, hotéis e um sem fim de inadmissíveis despesas) a deambular pelas cortes estrangeiras como se a nacionalidade a honra a dignidade e o respeito, já não tivessem bandeira. Mas sim, servilismo e dependência dos especulativos mercados. Os quais, vão fecundando a fome e a corrupção.
Ontem, orgulhosamente sós, era-mos uma internacionalmente invejada mas respeitada Nação do continente Europeu. Ainda com bandeira hasteada por alguns continentes. Hoje, na dependência de agiotas que ninguém conhece. Porque as políticas administrações os querem desconhecidos (paraísos fiscais) vivemos. Ou mais propriamente, vegetamos à subserviência dos especulativos mercados. Num rectângulo da periferia da Europa. Outrora, com valor e sentido de Estado, conquistado por D. Afonso Henriques. Hoje, este povo de intrépidos marinheiros sem forças nem administração capaz. Na sua fome e desgraça, olha tristemente o mar. Sentado na praia a pescar à linha. E desvirtuando o velho do Restelo. A honrar quem honestamente trabalha ao seu sustento. Já chora por Salazar!
Tal é o fosso para onde empurraram Portugal. Os barcos do passado, foram com a Europa e com este pecaminoso sistema. E os seus interesseiros e miseráveis subsídios abatidos.
Nesta desgraça, a dizer mal de hoje, porque num ontem próximo. Eram eles os espertos. Há por ai muito esperto com ares de político a vozeirar os seus palpites.
Será que os espertos que nos ligaram ao mercado comum e começaram a dar subsídios para abater barcos, secar a agricultura, paralisar a industria e mais um sem fim de ideias gritadas a um todo de promessas de integração e igualdade europeia? Leram bem as letras pequenas do contrato?. Ou simplesmente assinaram um qualquer papel em branco. Aberto a qualquer futura negociação. Sem qualquer compromisso. Neste imbróglio, que tanta tinta, palhaçada e futurismo a louvar ou menosprezar o valor dos europeus. Se tem vindo a espalhar pelos éteres em diversificadas e poluentes ideias. Num assustador ou promissor historial de manter ou desfazer a lata comum que circula por alguns países da Europa. Uma coisa é certa! Em Portugal, os políticos administrativos do sistema instituído. Em proveito próprio, conseguiram-se equiparar à Europa. Em muitos casos, até extravasaram as prospectivas e suplantaram muitos dos seus congéneres. Olhai para o vencimento, as reformas vitalícias conseguidas em pouco tempo. Um sem fim de regalias que legalizaram a seu favor. Para estes senhores, na ruína das Cinco Quinas. Construí-se um paraíso. Mas para a população Portuguesa, um abismal fosso. O qual, no instituído sistema movediço de partido para partido mais se afunda. Afastando a população cada vez mais da Europa. Num conluiado de negociações que perigam a soberania de Portugal e desonram o sacrifício, heroísmo e valentia de quem nos deu a independência e nos fez grandes.


Rick Wakeman Lady of the Lake and Guinevere

Elvis Presley Fever (Deep Strauss Mix)

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Dire Straits - Your Latest Trick

Hugh Laurie - You Don't Know My Mind

Xeque-Mate [Queen to Play / Joueuse] - Filme Completo (legendado: ATIVAR...

O Sétimo Selo - Filme Completo

Ednardo - Pavão Misterioso

Sérgio Sampaio - Bloco Na Rua

1973-Secos e Molhados - Sangue Latino

Ney Matogrosso - 09 - América do Sul

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Sentimentos de plástico

Nas fotos todos sorriem com a propriedade necessária para demonstrar felicidade.
Nas fotos todos são artificiais.

Os porta-retratos eternizam a sensação de que tudo está bem.
Os porta-retratos são prisões de plástico.

As flores nas imagens são borrões de tinta, coloridas ao ponto do belo e inodoro ao ponto da não emoção.
As flores de papel são um insulto aos jardins.

A vida pela janela passa sem que você caminhe.
A vida pela janela é o devaneio do tolo.

A artificialidade assumiu o movimento e as cores da vida.
De tanto fingir pra eternizar, a eternidade virou uma farsa.





Breno Callegari Freitas

sábado, 22 de setembro de 2012

Vinicius (Documentário Completo 2005) Vinicius de Moraes (Documentary 20...

Noite Vazia (1964)

Grand Funk railroad - Mr. Limousine Driver (extended version) .wmv

Vikings


O termo viking (do nórdico antigo víkingr) ou viquingues é habitualmente usado para se referir aos exploradoresguerreiroscomerciantes e piratasnórdicos (escandinavos) que invadiram, exploraram e colonizaram em grandes áreas da Europa e das ilhas do Atlântico Norte a partir do final do século VIII até meados do século XI.[1]
Esses vikings usavam seus famosos navios dragão para viajar do extremo oriente, como Constantinopla e o rio Volga, na Rússia, até o extremoocidente, como a IslândiaGroenlândia e Terra Nova, e até o sul de Al-Andalus.[2] Este período de expansão viking - conhecidos como a Era Viking - constitui uma parte importante da história medieval da EscandináviaGrã-BretanhaIrlanda e do resto da Europa em geral.
As concepções populares dos vikings geralmente diferem do complexo quadro que emerge da arqueologia e das fontes escritas. A imagem romantizada dos vikings como bons selvagens germânicos começaram a fincar suas raízes no século XVIII e isso evoluiu e tornou-se amplamente propagado durante a revitalização viking do século XIX.[3] A fama dos vikings de brutos e violentos ou intrépidos aventureiros devem muito ao mito viking moderno que tomou forma no início do século XX. As atuais representações populares são tipicamente muito clichês, apresentando os vikings como caricaturas.[3] Eles também fundaram povoados e fizeram comércio pacificamente. A imagem histórica dos vikings mudou um pouco ao longo dos tempos, e hoje já admite-se que eles tiveram uma enorme contribuição na tecnologia marítima e na construção de cidades.[1]

Mundos Perdidos - Os Vikings

Hiroshima: O Dia Seguinte

Filme / Hiroshima meu amor (Hiroshima mon amour) - França /Japão (1959)

Siouxsie and the Banshees - Dear Prudence (album version)

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Fleetwood Mac - You Make Loving Fun

The Logical Song by Roger Hodgson (former Supertramp singer songwriter)

Filme Deus e Brasileiro Completo

Planet Hemp - Nega do Cabelo Duro

Planet Hemp - Biruta

ANOS 80 - GANG 90 - TELEFONE - DE ARNALDO REIS

Gang 90 e as Absurdettes


Gang 90 foi um grupo de rock brasileiro dos anos 1980, fundado pelo disc jockey e jornalista Júlio Barroso.[1]
Suas canções misturavam new wave com viagens beatnik, e ainda carregava batidas fortes e coro feminino, inspirado no grupo B-52s.[1]
Sua primeira aparição foi na discoteca Paulicéia Desvairada em 1981. Participou do Festival MPB Shell do mesmo ano, com a música Perdidos na Selva, o que tornou o grupo famoso.
Para divulgar o grupo, o programa Fantástico de 2 de agosto de 1981 apresentou o clipe de ‘Perdidos na Selva’. Nesta época, a banda chamava-se simplesmente "Absurdetes". A música foi lançada originalmente em compacto pelo selo HOT, tendo a faixa "Lilik Lamê" no lado B, cantada por Alice Pink Pank, uma das cantoras-musas da banda, ao lado de May East e Lonita Renaux.
Em 1983, lançou o LP Essa tal de Gang 90 & As Absurdettes, que emplacou uma música como tema de novela das 8 da Rede GloboLouco Amor, de Gilberto Braga.
No mesmo ano, também participaram do especial da Rede Globo Plunct Plact Zum com a música "Será que o King Kong é Macaca"?
Júlio Barroso faleceu em 1984, caindo da janela de seu apartamento em São Paulo. Após isso, a tecladista Taciana Barros juntou outra formação e lançou mais dois álbuns.

Gang 90 e Absurdetes - Perdidos Na Selva (Clipe)

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

A Academia e o Desequilíbrio do Romântico

Existem poetas irresistíveis às mulheres. Além de sua exuberante poesia e oratória, são detentores de beleza física, charme e elegância. Esse com certeza não é o meu caso! Sou alto - até de mais – gordo - até de mais – desajeitado - muito além do que se consideraria “de mais” - e além de tudo desleixado com maneiras e postura corporal. O que restaria a mim como alternativa na busca de uma parceira? Poesia... o amor proveniente do coração de um sensível e romântico poeta!
Com essas armas, se é que isso pode se chamar de armas, eu lutei pelo coração de uma jovem. Essa, que por sinal, é linda. Cabelos dourados com sinais avermelhados - resplandecentes como raios solares no fim de tarde - baixa estatura, postura ereta, olhos negros – intensos como as mais profundas águas do oceano – lábios grossos e carnudos e pele alva. Além das características físicas, ela é guardiã de intenso apreço por boa leitura – adereço que intensifica o desejo deste que lhe escreve -.
Pois bem, tudo corria bem. Senti que ela se apegou ao meu romantismo. Lia meus escritos e seus olhos profundos brilhavam. Houve vezes que escrevi só para ver aquele brilho – a título da mais luzente estrela – mediante a imensidão daquele negror – comparada ao breu ludibriante do céu -. Eu a enderecei todo carinho e amor que possuía meu gigantesco corpo. Ajustei meu coração às suas formas para que mulher nenhuma pudesse arriscar roubar um centímetro, que fosse, do especo que era dela. Começamos a namorar. E rapidamente a faísca da paixão se tornou uma fogueira de amor. Passaram-se meses e a tal fogueira já estava virando um incêndio. Quando o maldito desequilíbrio chegou a nossa surreal relação. Como uma madrasta maléfica que tenta destruir o conto de fadas. Era uma noite comum. Ela se olhava ao espelho e eu admirava. Eu estava tão intertido em contemplar aquele monumento a beleza que não percebia que o que ela fazia, fazia com jeito desgostoso.
- Amor você acha que estou gorda? (Perguntou ela)
- Lógico que não. Você é linda. E afinal, quem sou eu para reclamar de gordura? (Respondi tentando implicar graça a situação)
- Minha mãe falou que estou gorda. Não quero ficar feia, você é tão perfeito que merece o meu melhor. (Essa fala foi fundamental para que percebesse que ela estava aflita)
- Vem cá meu amor. (Tomei seu pequeno e meigo corpo contra o meu e olhando em seus olhos falei) Eu lhe amo do jeito que estás, e se seu corpo mudar nada dentro de mim mudará, pois a matéria é mortal. Contudo o amor a tudo subisiste.
(Achei que mudaria a situação com essa observação ultra inspirada e romântica, mas não surtiu muito efeito.)
- Que lindo amor. Mas se eu quiser fazer academia com minha irmã você ligaria?
(Logo veio a minha cabeça meu pedacinho de perfeição envolta em um daqueles macacões super justos e um bocado de homens boçais e asqueroso a observando.).
- Lógico que não me importaria meu bem. Jamais me oporia a uma ação que lhe levaria a felicidade. Afinal, não existe nada que me leve mais ao êxtase do que um sorriso seu.
( O pior é que eu julguei que isso seria bom para a autoestima dela. Mal sabia eu que isso seria o fim da minha.).
Passaram-se os dias. E ela, ao invés de acordar às 7 horas matinais, o costumeiro, acordava às 5 horas. E como era de nosso feitio, quem acordasse primeiro mandava mensagem telefônica de “bom dia” ao outro. Todos os dias passei a acordar às 5 horas da manhã. Quando ela estava voltando (da academia para casa) passava em minha porta para me dar um beijo. Na primeira vez que isso ocorreu, eu fiquei pálido. Seu corpo estava, esculturalmente, marcado e exposto por aquele pedaço de “sei lá o que” que chamam de roupa. Ela estava linda, mas enquanto vinha em minha direção, os homens que transitavam por perto paravam e a observavam inertes. Como estátuas. Hipnotizados.
Essa situação me corroia. Nunca fui machista, muito menos daqueles que tinham mulheres como posse. Mas a simples possibilidade de ver outro homem desejando e, mesmo que em pensamentos, possuindo a única dádiva que tenho em minha medíocre vida me consumia. Mas aquele sorriso... aquele límpido e doce sorriso, esse era o alento de toda a minha moléstia.
No entanto, a minha saga contra a maldita academia ainda não havia acabado. Era certo que toda noite, antes de dormir, que nós tivéssemos uma longa conversa. Além de enamorados, éramos amigos confidentes. Tudo que nos passava despejávamos sobre o outro. Risos, lágrimas e silêncio... tudo passávamos juntos, mesmo que por telefone. Por tanto, depois que essa perturbadora necessidade de malhar começou, ela desejava dormir mais cedo. O pretexto era o cansaço e a hora da alvorada matinal. Ah como isso me machucou. E agora, o que darei a ela? Carinho já estava impossibilitado, não havia tempo (pois ambos trabalhamos). O alento de minhas palavras seletas já não lhe alcançavam, pois não nos falávamos mais. Esse não foi o fim do nosso amor, pois amor não tem fim. No entanto, nos afastou. Eu precisava de sabedoria para sanar essa situação. Tentei me conformar. Não deu certo, na verdade não durou nem um dia essa minha conformação. Então desisti de tentar. Por cansaço me fiz indiferente. E por incrível que pareça em uma semana ela largou a academia. Sua queixa era que eu não a desejava mais, que estava gélido e que ela estava temente em me perder.
Vai entender o ser humano... quando busca-se solucionar os problemas, eles se fortalecem e quando o cansaço nos domina, ele se finda. Isso me ensinou uma grande lição. Não adianta esquentar a cabeça, pois quando o problema não há solução ele se soluciona sozinho. Hoje sou feliz. Sem academia e mais perto que nunca do amor.

Breno Callegari Freitas

Deuses Gregos Mitologia - Documentário Completo

OS SAMURAIS (DOCUMENTÁRIO DUBLADO E COMPLETO)

Motörhead - Documentário Live Fast, Die Old ( Legendado em Português )

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Queen - I Want To Break Free (High Quality)

Right Said Fred - I`m Too Sexy (The Original)

Pixies


Os Pixies é uma banda norte-americana de rock alternativo formada em BostonMassachusetts em 1986.[1] O grupo separou-se em 1993 por divergências mas voltou-se a juntar em 2004. Black FrancisJoey SantiagoKim Deal e Dave Lovering são os únicos membros do grupo em toda a sua história. Os Pixies encontraram pouco sucesso no seu país de origem, algo que não se reflectiu na Europa, em especial no Reino Unido(embora tenha sido moderado).[2]
A sua música foi muito influenciada pelo punk e surf rock, e embora fosse bastante melódica, também era capaz de conter material mais pesado. Francis era o principal compositor e vocalista do grupo. Geralmente escrevia letras enigmáticas sobre temas pouco comuns, como OVNIs e osurrealismo.[3] Referências a instabilidade mental, imagens bíblicas violentas, violência física e incesto são feitas em diversas músicas.[4][5]
Os Pixies são frequentemente catalogados de pioneiros do rock alternativo do início dos anos 90.[6][7] O fã assumido da banda, Kurt Cobain, declarou certa vez que tudo que ele queria é ter uma banda que pudesse soar como os Pixies e tendo consciência de sua importância para a carreira dos Nirvana garantiu,[8] juntamente com o tributo de outras bandas, que o legado e influência dos Pixies continuasse a crescer após o seu desmembramento.[9][10]
A banda foi formada em BostonMassachusetts, no começo de 1986 por Charles Thompson – que depois mudaria seu nome para Black Francis– nos vocais e guitarra base, e também por seu companheiro de quarto na universidade, Joey Santiago, na guitarra solo.
Depois de anunciarem nos classificados vagas para a banda, encontraram Kim Deal, uma baixista de Ohio, que tocara antes em sua cidade natal numa banda chamada The Breeders. Pouco depois recrutaram o baterista David Lovering (amigo de Kim Deal), formando assim os Pixies.
A banda, antes restrita ao underground americano, começou a chamar a atenção da imprensa em 1988, e o LP Surfer Rosa foi considerado o álbum do ano por boa parte da crítica musical. Após uma digressão elogiada, o conjunto gravou Doolittle, seu disco de maior sucesso de público e crítica; de quebra, uma das canções ainda conseguiu ser um hit radiofônico: "Here Comes Your Man".
Foi justamente no auge da banda, no entanto, que começaram a surgir as primeiras brigas internas, que dois anos mais tarde selariam o fim dos Pixies. Mesmo assim, em 1990 o quarteto lançou Bossanova, que atingiu o terceiro lugar nas paradas britânicas, demonstrando que, apesar da repercussão modesta no seu país de origem, os Pixies eram mais queridos na Europa.
No ano seguinte, em meio vários shows (inclusive alguns abrindo para o U2, que na época lançara Achtung Baby), chegou em novembro o derradeiro trabalho da banda, Trompe Le Monde. Na época, houve o início da explosão do rock alternativo (especialmente da vertente grunge) nos EUA, com Sonic YouthNirvanaPearl Jam e The Smashing Pumpkins estando entre os principais expoentes - sendo as últimas três bastante influenciadas por ninguém menos que os pioneiros Pixies ao lado dos novaiorquinos do Sonic YouthKurt Cobain, líder, vocalista e guitarrista do Nirvana chegou a admitir que "Smells Like Teen Spirit", o maior hit do Nirvana e hino da geração de 90, foi uma tentativa de imitar os Pixies.
Após uma carreira muito prestigiada pelo público indie, a banda acabou oficialmente em 1992, devido à 'diferenças musicais' entre Kim e Frank, voltando para uma turnê mundial em 2004, tocaram pela 1ª vez no Brasil no Curitiba Pop Festival em 2004 e dissolveram a banda novamente por divergências entre Kim e Black.
Em 2006, foi lançado o documentário LoudQUIETloud: Um filme sobre o Pixies, dos diretores Steven Cantor e Mathew Galkin, narrando a história da banda.
Foi anunciado em Abril de 2009, que toda a discografia da banda iria ser reeditada. Uma compilação com os cinco discos de estúdio e um DVD de 1991. Terá o nome de "Minotaur".[11]
No dia 11 de outubro de 2010, a banda se apresentou na Fazenda Maeda, em Itu, no Festival SWU: Começa com Você.


Pixies - Here Comes Your Man

Bon Scott (Pre-AC/DC) - You Have A God

The Valentines - Bon Scott Pre Acdc

TRAPEZE - Seafull

Tom Jones & Joe Cocker - Delta Lady (1970)

Becoming Human - EP2 - Documentário legendado

documentário - a historia de adolf hitler (dublado)

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

2 Coelhos (2012) - Filme NACIONAL Completo

O Veneno Está na Mesa Documentário Nacional

Diuturno

Somos como a lua e o sol.
Diferenças que se amam.
Ser astros é nossa semelhança,
De restante nada que se pareça.
Ela brilha e orna o dia,
Com seus cabelos de fogo e luz.
Eu sou filho da noite,
Boêmio que a poucas seduz.
Ela é imponente,
Mãe dos contentes.
Eu com minha luz emprestada
Sou o rei das ciladas e das esquinas mal encaradas.
Seu resplendor consome a energia do admirador.
Já minha sucinta presença desperta apenas interesse em quem sente a mesma dor.
Ela é o brilho do claro
Eu um alerta no escuro.
Feitos pra brilhar sozinhos,
Pelo destino concedidos um para o outro.

Breno Callegari Freitas

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Uma prosa com Zé Mentira

Sentou-se Eu e o Zé Mentira,
Na beirada da pedra Roxa.
Olhando o horizonte silente
E proseando sobre coisa à toa.

Eu disse pra ele que saída roça pra estudar
E muito longe, me formei.
Hoje sou doutor da capital
Conhecedor das ciências do bem e do mal.

Ele risonho me disse
Que a “capitár” era longe
E que meus olhos já não brilhavam como antes...
“O que adianta ser bicho doutor, se lugar de bicho é no mato?”.

As origens são a base.
E a base é a solidificação de nossa estrutura. (Me ensinou o Zé)
“Bicho sem mato é que nem passarinho na gaiola.”
Voa... Voa e não saí do lugar.

Breno Callegari Freitas

Skyline Pigeon - Elton John

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Eduardo Henriques


Cantar Portugal! É ao mundo, iluminar o estrelado do firmamento
Já é tempo de Portugal gritar por Portugal e ter juízo. E ajuizar-se a Portugal. Já é tempo de Portugal acordar. Sair do pesadelo desta escória político administrativa. Será que, á hoje,? Deputados a Portugal? Ou somente deputados às suas reformas vitalícias. Há hoje? Políticos a Portugal? Ou somente políticos ao seu artilhado de leis a favorecer a sua classe?
A Procuradoria Geral da Republica: É hoje, à justiça, ou à política?
Se olharmos o Portugal de hoje, temos que constatar que não há Portugueses em Portugal a Portugal.
Até Camões nos querem tirar ! E na mesma negação, seguem as cearas. Prolifera a fome a prostituição o desemprego a queda da honra da moral e da soberania. Porque politicamente, ao enchimento da gamela de quem não nos serve, nos vão calando.
E porque o mundo! Será sempre um espelho do vivido. Para além dos canhões e do Padrão da Lusa Pátria. Que em rudimentar instrumento deu mundo ao mundo. Por mais que, maus ventos soprem! Não serão sopros de ventos sem qualquer quadrante feito ao progresso do mundo. Que modificaram e calaram Portugal. O Luso cantar que, Portugal, pelo planeta ao conhecimento do mundo disseminou. E a Portugal, e a Língua de Camões, e a um melhor mundo a todos germinou.. E a tanto! Até o Admastor se vergou.

RedeLésbicaBR - MA.Annie

Priscilla - A Rainha do Deserto - Dublado - Completo - By Fabio LollyPop

Al Green-Lets Stay Together

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Apocalypse Now Helicopter Scene : Gimme Shelter

A Knights Tale - Golden Years HD - I Give You -The Best -The one and onl...

Cinema Nacional - O Que É Isso, Companheiro?

Provérbios de sabedoria

A beleza é natural às rosas.
E a frieza comum entre os corações magoados.
A inércia é característica do sedentário
E a ignorância alento dos bastardos.

Aqueles que usam ironia como pedras,
Mesmo que saibam muito,
São fracos.
E os que usam flores como prendas,
Mesmo que sem nada saber,
Tornam-se amados.

Galgue em níveis intelectuais elevados
E aprenda a ser humilde.
Lute com seu íntimo
Para atingir seu malfeitor.
Conheça a regra
Pra não precisar roubar no jogo.

Por que o esperto, o conhecedor supera.
Mas o sábio,
Que conhece o perfume das rosas...
Que renega a frieza...
Que supera as fortalezas...
Que vive bem consigo...
Esse é invencível
Tanto quanto o ar é invisível.

Breno Callegari Freitas

Pink Floyd - Stay (Obscured by Clouds)

Pink Floyd - Lucifer Sam

O.Crime.do.Padre.Amaro

Cidade baixa (completo)

Budapeste - Filme Completo - Cinema Nacional.avi

Marvin Gaye - Lets get it on