sábado, 14 de julho de 2012

POLÍTICOS


Portugal não pode ficar calado A actual situação é indecorosa e imoral.
Uns comem o bolo. E a quem semeia o grão. Nem o farelo lhe toca. Os políticos, em leis que para si artilham, comem tudo.
POLÍTICOS
Berros e mais berros.
Brutais políticos ferros.
Pontas afiadas ao cemitério.
Ao cair de todo um império.
Canetas a sair de punhos rendados.
Escondidas garras de danados.
Afiadas em doutoramentos
Sem quaisquer humanos comportamentos.
Gargantas de incendiárias retóricas.
A incentivar políticas catastróficas.
Em brancos colarinhos camufladas.
E com a chinfrinada de satanás programadas.
Para imporem os ferros da clausura
Em política usura.
Sem olharem à miséria do pobre que trabalha.
E na fome de tanta desgraça, por uma côdea de pão batalha.
Mas eles! Os políticos? Os doutores?
Em ares de grandes senhores.
Logo para si próprios, instituem reformas vitalícias.
E um sem fim de valências.
Retiradas do suor de quem vê os filhos sem esperança.
Sem trabalho, sem justiça, sem a mais pequena abastança.
Vergonha!!!
Política peçonha!!!
Humanidade! Repudiai tanta política impostura.
Lutai por humana compostura!
Incendiai as bibliotecas!!! Fechai as faculdades!!!
Livrai a humanidade de tantas barbaridades!!!
Concedei à humanidade fraterno governo.
Livrai-a do actual político inferno!
Destes tempos de venenosos espinhos.
Plantados por envernizados políticos colarinhos.
A camuflar políticos opróbrios! Sem política ideia.
Que em descomunal política teia.
A berrar por políticos comércios.
Vão impondo os seus negócios.
Em lentas humanas matanças.
Para encherem as suas políticas panças.
Em décadas de mando imundo.
Em políticas que maldosamente obnubilam o mundo.
No fumo das suas criminalidades.
Que vão criando infindas humanas calamidades.
Tais de Nero fogueiras. Políticas farpas
A ferir e a arder ao som de harpas.
Asquerosas políticas ganâncias.
Feitas em políticos compadrios e demências.
A tanta injustiça quando é que o mundo se proclama?
E levanta e grita a universalidade da sua alma.
Eduardo Dinis Henriques


Nenhum comentário:

Postar um comentário