terça-feira, 3 de julho de 2012

Eduardo Henriques


Morte que me conheceu à nascença.
Porque a vida sempre teve essa sentença.
De dar corpo finado.
E eu de ti. Nada sei, neste crescer ao teu reinado.
Medo de sangue derramado.
Quando meu sangue já corre à morte programado.
Neste claustro sempre a romper o cordão do movimento.
E a dar sangue a novo nascimento.


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