terça-feira, 19 de junho de 2012

Eduardo Henriques


Se hoje, homens de ontem. O mar, ainda seria berço ao Padrão de Portugal.
O INFANTE E O MAR
Sonho de alvorada
Ao todo da planetária morada.
Sol nascente.
Mundo de gente.
Que a tanto anilam e brilham os Céus.
A desfazer brumas e Véus.
Ao homem que ao mar cresceu.
E ao todo do planeta a ele se ofereceu.
Rocha negra ou branca, ou praia de cristalina ondulação.
Ao homem que ao mar se ofereceu, serás um dia aclamação.
Tempo, ao vento e a onda das movimento.
E a quem o todo perscruta ao longínquo conhecimento.
Tempo e espaço.
Navegar de mais abrangente abraço.
Conhecimento de Universal herança.
Luz de mais esperança.
A abrir ao dia crescente
A planetária marítima rota a todo o continente.
Lusos Argonautas.
A todas as oceânicas rotas.
Sol a abrir a rota da chegada.
A praia de nova madrugada.
Depois de tanta escuridão navegada.
Neste planetário desbravar é o tempo aberto.
E o homem, senhor de um caminho já certo.
Faz soar a Lusa alvorada ao acordar de mais vivência.
De mais universal clarividência.
E no castelo mais a leste.
Como no outro a oeste
O clarim abre o dia.
Já sem manhã tardia.
Porque do mundo soubeste
E logo vida lhe deste.
Quando na praia os salvados perscrutaste.
E logo outros mundos avaliaste.
Em horizonte de humana valia.
Singrar da Lusa valentia.
A Castelo de universal serventia.
Infante de infindos horizontes.
Da rocha de Sagres aos confins mais distantes.
Fizeste singram as Lusas caravelas.
A brilhar com a Cruz de Cristos nas suas alvas velas.
E assim, tanto a sul como a norte.
Erguem-se amuras de Lusa sorte.
Os Reis de Portugal, São Senhores de cá, e de além mares.
A abrir pelo planeta A Deus Lusos Altares.
Luso hino. Planetário crescer.
Em universal merecer.
E das ameias dos mais longínquos confins.
Neste todo de universais comuns afins.
A escuridão vai caindo em horizonte de luminosidade.
De mais planetário saber e realidade
Enquanto o sol, segue com o tempo já mais perceptível.
Neste saber o homem navega a rota que ontem era impossível.
Luso mastro!
Venceste o oceânico monstro!
Arvoraste ao todo a Lusa bandeira.
A abrir a brumosa oceânica fronteira.
E ao todo do mundo, no horizonte outrora desconhecido.
Como que por magia, o Luso mastro é aparecido!
Luso Padrão de oceânica luminescência.
A levar de vencida as brumas e a oceânica turbulência.
E assim, na ponta mais a poente.
Como na outra tão longínqua a nascente.
É hoje possível estender a mão.
A todo o planetário irmão.
Nesta celebração, na Língua de Camões, ainda hoje canta o mundo.
Depois dos Portugueses terem vencido o mar profundo.
Se os tempos forem sempre ao todo da humanidade.
No caminho de mais universalidade.
Se a Lusa rota, como ontem, continua-se ao todo planetário.
Sempre num bem querer de um todo humanitário.
O clarim ainda tocaria a universal crescer.
A mais planetário merecer.
.E em seu som gritante.
Faria ecoar pelo éter o querer do Infante.
Infante universal navegante.
Para lá de tudo o que ao mundo de Sagres deste.
E longe a Lusa pedra ergueste.
Em Miraculosa esteira.
Navegada a Castelo de universal bandeira!
Na ordem de planetária alvorada.
Que a todo o mundo deu morada.
Em pano branco da chegada.
Por Divina vontade sufragada.
A tanto, no alto do Luso mastaréu. A cruz de Cristo.
É aberta a este navegar pelas divindades benquisto.
.E quase a tocar os céus a bandeira das Cinco Quinas.
Ergue-se ao mundo. Na Benção das forças Divinas.
Eduardo Dinis Henriques





Se hoje, homens de ontem. O mar, ainda seria berço ao Padrão de Portugal. 
O INFANTE E O MAR
Sonho de alvorada
Ao todo da planetária morada.
Sol nascente.
Mundo de gente.
Que a tanto anilam e brilham os Céus.
A desfazer brumas e Véus.
Ao homem que ao mar cresceu.
E ao todo do planeta a ele se ofereceu.
Rocha negra ou branca, ou praia de cristalina ondulação.
Ao homem que ao mar se ofereceu, serás um dia aclamação.
Tempo, ao vento e a onda das movimento.
E a quem o todo perscruta ao longínquo conhecimento. 
Tempo e espaço.
Navegar de mais abrangente abraço.
Conhecimento de Universal herança.
 Luz de mais esperança.
A abrir ao dia crescente
A planetária marítima rota a todo o continente.
Lusos Argonautas.
A todas as oceânicas rotas. 
Sol a abrir a rota da chegada.
A praia de nova madrugada.
Depois de tanta escuridão navegada.
Neste planetário desbravar é o tempo aberto.
E o homem, senhor de  um caminho já certo. 
Faz soar a Lusa alvorada ao acordar de mais vivência.
De mais universal clarividência. 
E no castelo mais a leste.
Como no outro a oeste
O clarim abre o dia.
Já sem manhã tardia.
Porque do mundo soubeste 
E logo  vida  lhe deste.
Quando na praia os salvados perscrutaste.
E logo outros mundos avaliaste. 
Em horizonte de humana valia.
Singrar da Lusa valentia.
A Castelo de universal serventia. 
Infante de infindos horizontes.
Da rocha de Sagres aos confins mais distantes.
Fizeste singram as Lusas caravelas.
A brilhar com a Cruz de Cristos nas suas alvas velas.
E assim, tanto a sul como a norte.
Erguem-se amuras de Lusa sorte.
Os Reis de Portugal, São Senhores de cá, e de além mares.
A abrir pelo planeta A Deus Lusos Altares.
Luso hino. Planetário  crescer.
Em universal merecer.
E das ameias dos mais longínquos confins.
Neste todo de universais comuns afins.
A escuridão vai caindo em horizonte de luminosidade. 
De mais planetário saber e realidade
Enquanto o sol, segue com o tempo já mais perceptível. 
Neste saber o homem navega a rota que ontem era impossível. 
Luso mastro!
Venceste o oceânico monstro!
Arvoraste ao todo a Lusa bandeira.
A abrir a brumosa oceânica  fronteira.
E ao todo do mundo, no horizonte outrora desconhecido. 
Como que por magia, o Luso mastro é aparecido!
Luso Padrão de oceânica luminescência. 
A levar de vencida as brumas e a oceânica turbulência. 
E assim, na ponta mais a poente.
Como na outra tão longínqua a nascente.
É hoje possível estender a mão.
 A todo o planetário irmão.
Nesta celebração, na Língua de Camões, ainda hoje canta o mundo.
Depois dos Portugueses terem vencido o mar profundo.
Se os tempos forem sempre ao todo da humanidade.
No caminho de mais universalidade.
Se a Lusa rota, como ontem, continua-se ao  todo planetário.
Sempre num bem querer de um todo humanitário.
O clarim ainda tocaria a universal crescer.
A mais planetário merecer.
.E em seu som gritante.
Faria ecoar pelo éter o querer do Infante.
Infante universal navegante.
Para lá de tudo o que ao mundo de Sagres deste.
E longe a Lusa pedra ergueste.
Em Miraculosa esteira.
Navegada a Castelo de universal bandeira!
Na ordem de planetária alvorada.
Que a todo o mundo deu morada.
Em pano branco da chegada.
Por Divina vontade sufragada.
A tanto, no alto do Luso mastaréu. A cruz de Cristo.
É aberta a este navegar pelas divindades benquisto.
.E quase a tocar os céus a bandeira das Cinco Quinas.
Ergue-se ao mundo. Na Benção das forças Divinas.
Eduardo Dinis Henriques

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